Vou engolir tudo que me jogou na cara
Alimentar meu ego antes que fique vazio
Fazer de você mais uma anedota do meu universo umbigo
Tratar cada palavrada dita como promessa vazia
Processar memórias vãs antes que transborde meu eu
Dar adeus ao que sobrou sem pedir nada a Deus
E se, nada pedir, me vou
Errado de quando em vez
E vez em quando me errar... de vez
Vou cuidar do amor sem me importar ou incomodar em amar
Sem amar de mais ou de menos, apenas cuidar de amar e amar
Se é que irei, se sentirei, aquilo que dizem ser o “amar”
E sem amar continuo e sigo
Procurando sem olhar ninguém
Me encerrando vez em quando e de vez
Alimentar meu ego antes que fique vazio
Fazer de você mais uma anedota do meu universo umbigo
Tratar cada palavrada dita como promessa vazia
Processar memórias vãs antes que transborde meu eu
Dar adeus ao que sobrou sem pedir nada a Deus
E se, nada pedir, me vou
Errado de quando em vez
E vez em quando me errar... de vez
Vou cuidar do amor sem me importar ou incomodar em amar
Sem amar de mais ou de menos, apenas cuidar de amar e amar
Se é que irei, se sentirei, aquilo que dizem ser o “amar”
E sem amar continuo e sigo
Procurando sem olhar ninguém
Me encerrando vez em quando e de vez